terça-feira, 13 de dezembro de 2011

ta muito detalhado? ta massa?

Resumo do capitulo (VOU ESCREVER NORMAL, que isso não está no livro) : Um grupo de 5 pessoas (jovens, entre eles uma menina) se refugiram a uma caverna, que o qual ninguém entrava a mil anos. Estavam sendo perseguidos, acamparam adentro e quando acordaram, lutaram contra uma aranha "grande". Investigaram o local, e logo depois encontraram "ninhos"... Destes der-repente saem muitas aranhas, (filhotes) e mais saiam de rachaduras e não parava! E eles começaram a correr, a um túnel... Túnel escuro e sombrio... E enquanto corriam escapando de diversas aranhas, "vozes" apareciam.Vozes sombrias... E der-repente, com as aranhas e as sombras a chegar... Param! A frente havia um grande buraco, como um grande poço! Tinha varias pedras como uma paredes frágeis (sem alicerce), abaixo uma "ponte" improvisada e mau feita que quase caia por si só.. O buraco era profundo... Com as aranhas e as vozes a chegar, eles tomam coragem e descem a ponte! Quase toda já destruída, que ninguém pisava a mil anos e pedras caim das paredes... E tudo já era tao velho, que sozinho, quase tudo caia... Por si só.... (E O RESUMO ACABA AQUI, DANDO INICIO A PAGINA, COM MINHA DUVIDA.... ESTA MUITO DETALHADO? que afinal abaixo somente é 3 segundos decorridos.)


E das pedras que caiam, de trais destas, aranhas da li surgiam. Desciam ainda desesperadas, corriam e outras até se jogavam!

Daniel enquanto corria sentindo a fadiga que o consumia, quase ficando sem ar e madeira (finas) a pisar... Pisa por sorte; a rochas! Logo abaixo! – Alivio bate ao peito de Daniel – As rochas que estavam abaixo das madeiras como “varetas”, eram como apoio e suporte a "ponte" (em algumas partes). Alef e Racaz pulam! Daniel correndo com toda a velocidade, observa rapidamente um enorme buraco a frente... E pula!

-“Um grande buraco! Não a “madeiras” aqui!” – Pensa Daniel assustado, sentindo a adrenalina a suas veias. Ao ar ele percebe: Zenrryr (Kanaél) e Naly ficaram para trais! - “Merda! Deveria ajuda-los, esqueci!” – Pensa Daniel, ainda ao ar, enquanto ouvia pedras se deslizando pelas paredes e as madeiras que ele havia derrubado, por ser o ultimo a pisar, logo estas estavam-se estourando a rochas. E a adrenalina o avisava, "podia ser a ele!" E logo a cima barulhos, como gritos finos de aranhas desciam... E ao fundo, vozes! Vozes horríveis que vinham do túnel, como eco, grosas e outras finas... Pareciam de serem de sombras como vivas...

Alef e Racaz estavam olhando com seus olhos arregalados e preocupados, a Kanaél e Naly, que ficaram a trais!

logo Daniel pousa e Racaz segura-o. Ele iria a cair afora, da rocha de onde eles estavam... Seus pés deslizam e pequenas pedras caem, à frente... E logo ele olha atrais, Kanaél estava apreensivo, Naly não conseguiria pular. E aranhas atrais estavam quase a chegar!

-Vou joga-la! – Grita Kanaél.

Racaz e Alef, já esticavam seus braços...

Os corações batiam! E tudo caia! Tudo a volta até a mínima pedra parecia a querer os mata-los...

E Kanaél a joga!

Explosão acima!

As sombras haviam chegado! Com a força de suas velocidades, chegam como explosão e traziam poeiras e pedras que caiam de cima, a profunda escuridão! Pareciam como uma “areia” escura, que se mexia como viva... Ela enfrentava a luz, da pequena luz azul, como se o ódio às incentivasse. E tudo se assustava e tudo tremia! Vinham do inicio de onde o grupo descia!

Com a explosão Kanaél se desequilibra e cai da pedra que o sustentava-o!

Naly enquanto pulava, sentia medo! Mas ela confia... Tudo daria certo... Kanaél o ajudava e o Criador a amava!... E cai aos braços de Alef e Racaz. Logo ela olha para trais, ouvindo o grande estrondo acima...

Kanaél enquanto caia:... Impacto de sua mão a rocha! Ele por sorte se segura a uma pequena pedra, abaixo, quase a cair... Com a sua mão esquerda! A espada de sua cintura, balançava, mostrava que ele iria cair...

-“kanaél!” – Pensa Naly preocupada, olhando atrais...

-Ele vai cair! – Grita Racaz!

-Não! – Grita Daniel.

Naly grita! Descontrola-se! Racaz a segura!

A escuridão ficava viva, mais opaca e mais escura! Revelando os rostos deformados, que gritavam, com vozes grossas e finas... E as garras... Garras sem corpos, como braços de mortos! Os gritos obscuros ficam mais alto! Como um grito de algo, de outro “mundo”...

E a pedra que Kanaél segurava se “descola” e ele cai, com ela a sua mão...

-“Pelo menos você vai ficar... Viva, Naly...” - Pensa Kanaél com um sorriso ao rosto. Aceitando seu fim... Dando a ultima olhada ao “seu amor”, enquanto chegava ao seu fim... Ele caia no fundo do buraco, como abismo...

-“Não! – Naly grita! - Não por favor, Criado! Não! Não leve ele! –Lagrimas explodem! – “Me leve no lugar dele, mas...” – Naly se debatia